Cervicalgia: dor no pescoço causada pelo uso do celular
Cervicalgia – Saúde da Coluna – Dores e problemas no pescoço e cervical – O uso do celular acarreta dores e problemas no pescoço
Vico Massagista atende em São José (SC). Oferece: Quiropraxia, Massagem Terapêutica, Massoterapia e Ventosaterapia. Profissional com mais de 30 anos de experiência em terapias e massagens para tratamento, alívio das dores e desconfortos em São José (SC). Contato Whatsapp (48) 98468-7452 | (48) 3094-5746.
Neste guia informativo, abordaremos a tendinopatia, seus sintomas, causas e como a masagem terapêutica e Quiropraxia, oferecidas por Vico Massagista e Quiropraxia em São José, SC, pode ser uma opção eficaz no tratamento e prevenção dessa condição.
10. Exercícios Terapêuticos – O quiropraxista pode recomendar exercícios específicos para fortalecer e alongar os tendões afetados.
11. Prevenção da Tendinopatia – A Quiropraxia oferece orientações sobre prevenção da tendinopatia, incluindo técnicas de aquecimento e alongamento.
12. Estilo de Vida Saudável – Adotar um estilo de vida saudável, com boa nutrição e hidratação, é essencial para prevenir a tendinopatia.
13. Tratamento Personalizado – O tratamento da tendinopatia é adaptado às necessidades individuais do paciente, levando em consideração a gravidade da condição.
14. Agende uma Consulta – Se você está lidando com a tendinopatia ou deseja orientações para preveni-la, entre em contato com Vico Massagista e Quiropraxia para agendar uma avaliação.
A Quiropraxia oferecida por Vico Massagista e Quiropraxia é uma abordagem eficaz para tratar e prevenir a tendinopatia. Agende uma consulta e descubra como a Quiropraxia pode melhorar sua qualidade de vida e ajudá-lo a superar a tendinopatia.
A tendinopatia é uma condição que afeta os tendões e é comum em atletas e pessoas que realizam atividades físicas repetitivas. Pode ocorrer em diversas áreas do corpo, como ombro, cotovelo, joelho, tornozelo e quadril. A tendinopatia é causada por uma combinação de fatores, incluindo sobrecarga repetitiva, idade, genética, má postura e lesões traumáticas.
As patologias mais comuns que acometem a tendinopatia incluem a tendinite, que é a inflamação dos tendões, e a tendinose, que é a degeneração dos tendões. Os sintomas incluem dor, inchaço, rigidez e perda de função. O tratamento da tendinopatia inclui repouso, fisioterapia, medicamentos e terapias alternativas.
Vico Massagista é especialista em terapias alternativas e complementares, incluindo a quiropraxia, massagem terapêutica, massoterapia e ventosaterapia, e pode ser uma ótima opção para o tratamento da tendinopatia. Ele oferece um atendimento diferenciado e personalizado, valorizando sua experiência de mais de 30 anos na área.
O consultório de Vico Massagista está localizado na rua Arnoldo Bonckewitz, 29, em São José (SC), e o atendimento é realizado de segunda a sábado, com hora marcada. O agendamento pode ser feito pelo WhatsApp (48) 98468-7452 ou telefone (48) 3094-5746.
Após as sessões de tratamento da tendinopatia, é importante que o paciente siga as orientações de cuidados terapêuticos, que podem incluir repouso, aplicação de gelo, uso de medicamentos prescritos pelo médico, além da prática de exercícios físicos e fisioterapia. É importante salientar que o acompanhamento médico é fundamental no tratamento da tendinopatia e deve ser mantido em todas as fases do processo de recuperação.
A tendinopatia é uma lesão de sobrecarga ou por esforço repetitivo, que afeta um ou mais tendões, gerando muita dor, inflamação e até deformidades ósseas quando crônicas. Os tendões são estruturas anatômicas que unem os músculos aos ossos, dando movimento aos mesmos
A tendinopatia é causada pelo excesso de uso dos tendões do pé e tornozelo. A tendinopatia é uma lesão de sobrecarga ou por esforço repetitivo, que afeta um ou mais tendões, gerando muita dor, inflamação e até deformidades ósseas quando crônicas.
A tendinite, atualmente denominada de tendinopatia, é caracterizada por lesões nos tendões e, ao contrário do que sempre se ouviu falar, trata-se de um processo degenerativo e não de um processo inflamatório, que pode ocorrer tanto dentro quanto ao redor dos tendões, ocasionando fortes dores que limitam ou impedem a prática de exercícios físicos e, algumas vezes, até mesmo as atividades do cotidiano.
As causas mais comuns da tendinopatia são relacionadas ao sobreuso (overuse). Quando o tendão é repetidamente estirado, mesmo dentro da faixa de oscilação de tensão normal, causa-se fadiga e danos no colágeno de sua estrutura. Assim, se uma tensão continua sendo repetidamente aplicada sobre o tendão, sem que se dê tempo para o processo de recuperação e reparo das células, ocorrerão lesões.
Também é possível relacionar a tendinopatia ao excesso de cargas aplicadas ao corpo, a erros de treino, ao uso de equipamento inadequado ou ao alongamento e aquecimento incorretos ou insuficientes.
As principais regiões acometidas por tendinopatia são: joelho, ombro, cotovelos e tornozelo, portanto é importante estar atento para dores locais, principalmente durante e após os exercícios, dificuldade e limitação de movimentos, e inchaço na região.
É imprescindível que o primeiro passo seja identificar a causa da lesão. Somente assim é possível determinar qual o tratamento ideal para cada paciente, de forma individual e específica, combinando técnicas de fisioterapia manipulativa para a correção de falhas biomecânicas, realinhamento das articulações, e definição de exercícios e treinamento excêntricos, são capazes de diminuir as causas da lesão e possibilitar uma regeneração do tecido dos tendões, com consequente alívio das dores.
É a inflamação do tendão patelar também conhecida como joelho do saltador.
É causa frequente de dor na face anterior do joelho ocorrendo geralmente por excesso de treino ou inadequação deste.
O paciente apresenta dor que se manifesta durante a atividade física ou quando o treino acaba. Com a falta de tratamento, a dor pode ser constante independente da atividade.
O tratamento pode ser medicamentoso e através de repouso, com fisioterapia prolongada.
É uma inflamação do tendão quadriciptal que também causa dor anterior no joelho, porém é bem menos comum que a tendinite patelar. Ocorre por sobrecarga no tendão que geralmente é tratada com repouso e fisioterapia.
A irritação da banda iliotibial ocorre por atrito da mesma com o epicôndilo lateral do fêmur, causando dor lateral aguda no joelho.
Afeta principalmente os atletas corredores de longa distância e ciclistas.
O diagnóstico é feito pelo exame físico e histórico do paciente. O tratamento consiste em repouso, medicação analgésica e fisioterapia.
É a inflamação dos tendões flexores do joelho que se inserem na face medial do mesmo.
São fatores predisponentes para essa tendinite: treino excessivo, encurtamento dos isquio-tibiais, treino incorreto e aumento da demanda esportiva, entre outros.
O paciente apresenta dor medial no joelho ao subir e descer escadas, dor na apalpação local, dor ao passar da posição sentada para a em pé, edema local e dor ao caminhar.
O tratamento indicado é gelo local, analgesia, fisioterapia, repouso e avaliação das atividades físicas.
Tendinite é uma inflamação ou lesão do tendão, que é uma fibra responsável por unir o músculo ao osso, como uma corda. É caracterizada por dor e inchaço do tendão, podendo afetar qualquer parte do corpo – porém, são mais frequentes as tendinites no ombro, pulso, joelho e tornozelo.
Problema de tendinopatia pode acometer ombro, cotovelo, punho, joelho e tornozelo de forma aguda ou crônica
Caracterizada como a inflamação ou irritação de um tendão (parte final do músculo, como uma corda fibrosa que faz a fixação dos músculos aos ossos)1, a tendinite costuma comprometer, usualmente, ombro, cotovelo, punho, joelho e tornozelo, e pode ser aguda (história de dor recente – até 45 dias) ou crônica.
Geralmente, a doença se manifesta pela presença de dor no local, que pode irradiar para toda a musculatura ao redor. A dor pode piorar com o movimento e resultar em diminuição da força.
A causa mais comum da tendinite é o trauma local ou excesso de esforço durante trabalho ou atividade física, fenômeno conhecido por “overuse”.
A doença acontece, primordialmente, se o paciente tem um mau condicionamento físico, má postura, ou usa o membro afetado em uma posição forçada e desajeitada.
A tendinite ocorre, assim, a partir de um esforço repetido em excesso, causando a inflamação das fibras que unem os músculos aos ossos. Qualquer pessoa que execute movimentos repetitivos, seja em casa ou no trabalho, são as principais vítimas das lesões de partes moles2.
Contudo, vale reforçar que a tendinite pode ter origem não apenas por conta de exercícios físicos em excesso ou com técnica/material inadequado, como também por conta de doenças autoimunes; predisposição genética; ou alterações constitucionais do colágeno2.
A patologia de tendinopatia está relacionada com ocupações e com atividades que exigem esforços repetitivos. São exemplos, os jogadores de vôlei e de tênis, pianistas, dançarinos, operários e profissionais de informática, por exemplo4.
Somado a um bom exame clínico, o diagnóstico da tendinite requer não apenas o levantamento da história do indivíduo – que vai evidenciar a prática de movimentos repetitivos – como também a realização de exames complementares de imagem, como radiografia, ultrassonografia e ressonância magnética da região afetada.
Estes exames são capazes de apontar, exatamente, o tendão acometido pela inflamação e o grau da lesão.
O sintoma característico da tendinite é a dor. Dependendo de onde a inflamação está localizada, há também sensibilidade da área, inchaço e rigidez.
Assim, se o paciente já sentiu uma dor forte em alguma articulação, é preciso procurar um ortopedista para que o problema de tendinopatia seja diagnosticado e tratado corretamente.
Os acometidos pela doença também podem sentir espessamento do tendão acometido, vermelhidão, calor local, dificuldade de movimentação e redução da força5.
Também podem aparecer dificuldades em realizar determinados movimentos ou fraqueza muscular.
1. Tendinite no ombro
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Mais comum entre indivíduos com idade entre 40 e 50 anos2, a tendinite no ombro provoca dor em toda a articulação ou em um local específico da região, podendo irradiar para o braço.
Disfunções no ombro geram dor e redução da mobilidade articular e, em consequência, afetam de forma negativa a capacidade funcional, as atividades laborais e a qualidade de vida das pessoas (MOUSAVI, et. al, 2008).
Os sintomas de tendinopatia se intensificam ao realizar movimentos que envolvem os ombros, como levantar os braços. Desse modo, também é recorrente a diminuição da força muscular local5.
Para descobrir a causa da dor no ombro, o exame físico realizado pelo médico é o mais importante. Por meio dele será possível identificar a localização da dor, o grau de limitação da movimentação e a presença de crepitações, conhecidas popularmente por ‘estalos’7.
Caso seja necessário, o médico também pode solicitar exames complementares, como raio x, ultrassom e ressonância magnética7.
O tratamento inicial da tendinite do ombro tende a ser conservador e, geralmente, melhora com o uso de medicamentos prescritos pelo médico, fisioterapia bem executada e mudança de atividades que envolvam o braço acima da cabeça8. Se a dor for intensa ou refratária, também podem ser realizadas infiltrações com corticoide no ombro8.
2. Tendinite patelar (no joelho)
tendinite no joelho
A tendinite patelar, também conhecida como joelho do saltador, geralmente atinge atletas com atividades que requerem a extensão súbita do joelho, como corrida, salto e chutes, levando a microtraumas no tendão patelar.
A dor após a prática esportiva é um sintoma recorrente em casos de tendinite patelar e os sinais tende a desaparecer com o repouso. Contudo, casos mais graves podem levar à incapacidade total do mecanismo extensor do joelho e até ruptura do tendão patelar.
O diagnóstico da tendinopatia é basicamente clínico, entretanto, o médico pode solicitar radiografia, cintilografia, ultrassom e tomografia computadorizada para confirmar o quadro.
A ressonância magnética é o exame de escolha, por possibilitar a localização exata e objetiva da lesão.
Inicialmente, o tratamento de tendinopatia é conservador, priorizando o afastamento da atividade física e repouso. Também podem ser usados anti-inflamatórios não hormonais e fisioterapia.
3. Tendinite no quadril10
A dor lateral no quadril é extremamente recorrente, envolvendo dois casos a cada mil pacientes. Em 80% dos quadros, os pacientes são do sexo feminino, acima dos 50 anos de idade.
O sintoma mais comum é dor ao dormir de lado sobre o quadril inflamado. Nesses casos, o paciente pode sentir queimação e desconforto, impedindo a permanência nessa posição por período prolongado e podendo acordar o paciente.
A sensibilidade da região pode ser desencadeada com esforços, como andar, sentar e levantar, subir e descer escadas. Igualmente, a sensação de fraqueza pode ocorrer após longos períodos com dor e limitação funcional.
Casos extremos podem levar ao rompimento parcial ou total dos tendões, que geram, como consequência, alterações do caminhar (“mancar”).
O diagnóstico é feito por meio de avaliação clínica, contudo, exames de imagem, como radiografias, ultrassom e ressonância magnética, podem ser solicitados.
O tratamento é inicialmente clínico e inclui repouso, aplicação de gelo, uso de analgésicos e anti-inflamatórios.
A fisioterapia pode ser usada não apenas para alívio da dor com aparelhos, como também para fortalecer e reequilibrar a musculatura.
4. Tendinite no pulso
tendinite no pulso
Caracterizada como uma inflamação dos tendões localizados na articulação do pulso, esse tipo de tendinite é considerada uma Lesão por Esforço Repetitivo (LER), ocorrendo, frequentemente, devido ao uso frequente da região11.
Além da dor no pulso, a doença pode trazer, inchaço ao redor da articulação local, calor e vermelhidão dos tendões e sensações de moagem (crepitação) com o movimento dos tendões11.
O tratamento para a tendinite no pulso pode envolver repouso, gelo, analgésicos, fisioterapia e, em alguns casos, injeções de esteroides12.
5. Tendinite do calcâneo – Tendinite de Aquiles ou no pé13
Também conhecido como tendão de Aquiles e descrito popularmente como tendinite no pé, o tendão do calcâneo é um dos mais fortes do corpo.
Constituído pela musculatura posterior da perna, ele é essencial para atividades como caminhada e corrida, arrancadas e também atua na absorção do impacto após saltos.
Desse modo, a inflamação do tendão de Aquiles (tendinite do Aquiles) é uma queixa recorrente em corredores, saltadores e indivíduos que praticam atividade física somente nos finais de semana.
Entre os sintomas, da tendinite do calcâneo está a dor local, associada e edema e aumento de volume na região.
É comum que a dor se intensifique após a atividade física e que exista um incômodo importante ao levantar da cama. Em contrapartida, quando o processo inflamatório é intenso, pode ocorrer dor mesmo em repouso.
6. Tendinite na mão14
Primordialmente, ocorre por conta da sobrecarga do tendão por uso repetitivo em excesso. Dessa maneira, são formados microtraumas que acontecem diversas vezes e provocam a inflamação do local.
Esse fator, atrelado não apenas à falta de alongamento, como também de cuidados com a região agrava os casos, podendo ocasionar a cronicidade da doença.
Nesse sentido, a tendinite na mão está relacionada, assim, às Lesões por Esforço Repetitivo (LER). Essas lesões ocorrem em trabalhadores que utilizam repetidamente o mesmo movimento das mãos, como por exemplo dentistas, pintores e pessoas que passam longos períodos digitando.
O principal sintoma de pacientes que apresentam quadros de tendinite na mão é a dor local, que, igualmente, pode irradiar para os músculos ao redor.
Além disso, podem ocorrer não apenas formigamentos – sensação de mão dormente –, como também fraqueza na hora de segurar/manipular objetos, inchaço e vermelhidão.
Primordialmente, nos casos agudos, com crises isoladas ou únicas, o tratamento inclui repouso, aplicação de gelo e uso de remédios (anti-inflamatórios via oral ou em pomadas, por exemplo).
Como é feito o diagnóstico da tendinite?13
Com a história e exame físico detalhados feitos pelo médico, já é possível o diagnóstico.
Alguns exames de imagem, como ultrassom e ressonância magnética, podem auxiliar na confirmação do diagnóstico e na avaliação da gravidade da lesão.
O tratamento da tendinite é dividido de acordo com o grau da doença, em medidas para aliviar a dor, atitudes para evitar que a dor volte e tratamento medicamentoso.
O tratamento para o grau 1 é conservador, com fisioterapia e fortalecimento.
Para o grau 2, o tratamento conservador precisa estar associado ao uso de medicações (anti-inflamatórios e analgésicos) prescritas pelo médico. Já o grau 3 exige cirurgia.
A fisioterapia, além de ser parte do tratamento, também pode ser usada como prevenção. Mas, até o grau 2, a fisioterapia é imprescindível para a melhora clínica do paciente, inclusive nos casos pós-cirúrgicos causados pela ruptura total do tendão.
São diversas especialidades da fisioterapia que podem auxiliar no tratamento. Entre elas, pode-se citar a traumato-ortopédica, fisioterapia manipulativa, cinesioterápica, do esporte, terapia manual, eletrotermofototerapia, hidroterapia e acupuntura.
Na fase aguda, pode ser necessário até mesmo restringir os movimentos da área afetada. Além disso, o uso de anti-inflamatórios hormonais e não hormonais pode ser necessário, lembrando que ainda pode-se lançar mão de medidas como terapia ocupacional e fisioterapia.
Em casos mais graves, como na ruptura do tendão, a cirurgia é parte do tratamento.
1. Programar pausas regulares entre as atividades rotineiras
Quando é impossível realizar os movimentos repetitivos, o ideal, dessa forma, é programar pausas regulares para deixar os tendões descansarem.
O período de pausa pode ser usado não apenas para realizar alongamentos da região comprometida, como também para estimular a circulação.
2. Praticar exercícios físicos com acompanhamento de um profissional
A saber, um profissional habilitado poderá indicar exercícios específicos para proteger os tendões. A ideia, nesse sentido, é que os músculos sejam fortalecidos.
3. Realizar alongamentos diariamente
Na prática esportiva e de exercícios, é essencial não apenas aquecer, como também alongar devidamente o corpo antes da atividade.
Além disso, é recomendado que se reduza, gradativamente, o ritmo e que o alongamento seja repetido. Desse modo, a tensão é eliminada e não há paradas bruscas.
4. Utilizar equipamentos específicos para prevenir a tendinite
Existem produtos e equipamentos que podem ser utilizados para proteger os tendões durante práticas esportivas e atividades. Nesse sentido, entre eles, estão as luvas ortopédicas, palmilhas, tornozeleiras, entre outros.
5. Ficar atento ao ambiente de trabalho
Para pessoas que trabalham sentadas por muitas horas e usam computadores, mouses, teclados e monitores adaptados ajudam a evitar que o corpo trabalhe demais.
Além disso, é recomendável investir em uma cadeira confortável e que deixe, assim, a postura correta.
6. Ter bons hábitos de vida
Deve-se praticar uma alimentação saudável e uma dieta balanceada para evitar não apenas o sobrepeso, como também para que o corpo se mantenha nutrido pelas vitaminas que precisa, e evitem-se complicações.
A tendinite é uma inflamação do tendão provocada por agentes químicos ou mecânicos. Esta lesão provoca, dessa forma, dores, dificuldades de movimentação articular e inchaço, seguidos de vermelhidão.
Já a bursite é a inflamação da bursa, uma bolsa que age como um “amortecedor”, diminuindo o atrito entre os músculos, tendões e ossos no entorno das articulações. Primordialmente, dores e dificuldade de locomoção da área atingida são os principais sintomas.
Segundo dados obtidos pela Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, cerca de 30% a 40% de todos os atendimentos em ambulatórios e centros de dor se referem a afecções musculoesqueléticas, e as tendinites compõem esses dados.
Alguns fatores podem predispor esta inflamação, como pé cavo, sobrepeso, pessoas com alongamento ruim, atividades repetitivas de impacto.
A tendinite costuma comprometer, usualmente, ombro, cotovelo, punho, joelho e tornozelo, podendo ser aguda (história de dor recente – até 45 dias) ou crônica.
É caracterizada como a inflamação ou irritação de um tendão (parte final do músculo, como uma corda fibrosa que faz a fixação dos músculos aos ossos).
Segundo dados obtidos pela Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, cerca de 30% a 40% de todos os atendimentos em ambulatórios e centros de dor se referem a afecções musculoesqueléticas, e as tendinites compõem esses dados.
Contudo, a doença tem uma série de opções de tratamento que podem ser feitos, inclusive, de forma multidisciplinar, com o auxílio de um especialista, e via medicamentos anti-inflamatórios.
Há, inclusive, práticas de prevenção, como controle do peso com hábitos de vida saudáveis, evitar a repetição de movimentos, e realizar alongamentos diariamente. Ao persistirem os sintomas, o médico deve ser consultado.
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Apenas para fins informativos. Consulte seu médico de confiança para receber aconselhamento apropriado.
Se você está em busca de alívio da dor, melhoria na qualidade de vida e técnicas terapêuticas eficazes, você veio ao lugar certo. Vico Massagista e Quiropraxia é um profissional com mais de 30 anos de experiência no tratamento e alívio da dor, dedicado a oferecer terapias integrativas e complementares para promover seu bem-estar holístico. Com um consultório convenientemente localizado na Rua Arnoldo Bonckewitz, 29, no centro de São José (SC), estamos comprometidos em ajudá-lo a alcançar uma vida mais saudável e equilibrada.
Principais Técnicas: Massagem Terapêutica, Quiropraxia e Ventosaterapia
Nossas principais técnicas incluem:
Massagem Terapêutica: Com ampla expertise em massagem terapêutica, proporcionamos um alívio profundo da tensão muscular, reduzindo a dor e promovendo a circulação sanguínea. A massagem terapêutica é altamente eficaz no tratamento de diversos problemas musculares e articulares, auxiliando na recuperação física e no relaxamento geral.
Quiropraxia: A técnica de quiropraxia visa restabelecer o alinhamento correto da coluna vertebral e outras articulações, aliviando dores nas costas, pescoço e articulações. Nossa abordagem quiroprática é baseada em anos de experiência e conhecimento, proporcionando alívio e melhoria na mobilidade.
Ventosaterapia: A ventosaterapia é uma técnica milenar que utiliza copos de vácuo para estimular a circulação sanguínea e promover o relaxamento dos músculos. Essa técnica é altamente eficaz no alívio da dor muscular, tensão e estresse acumulado.
Técnicas Auxiliares Complementares:
Além das principais técnicas, oferecemos um leque de técnicas auxiliares complementares para abordar suas necessidades específicas:
Seitai Massagem
Tuiná Massagem
Shiatsu Massagem
Do-In Massagem
Reflexologia
Cada técnica auxiliar é cuidadosamente aplicada para aprimorar seu tratamento e promover seu bem-estar de forma holística.
Abordagem Personalizada: Seu Bem-Estar é Nossa Prioridade
Entendemos que cada indivíduo é único e tem necessidades específicas. Nossa abordagem é totalmente personalizada, com avaliações detalhadas para compreender suas queixas e objetivos. Com base nisso, desenvolvemos um plano de tratamento adaptado para atender às suas necessidades únicas.
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